Ciclomobilidade
A ciclomobilidade faz parte da mobilidade urbana sustentável e envolve não apenas o ato de pedalar, mas também a integração da bicicleta com outros meios de transporte, a infraestrutura adequada e políticas públicas que incentivem e garantam segurança ao ciclista.
– A primeira ciclovia do DF foi construída pelo DER-DF em parceria com a Universidade de Brasília, em 26 de outubro de 2006. Fica na Rodovia DF-005, com extensão de 12,5 km, e liga o Lago Norte ao Varjão, seguindo até a subida do Paranoá;
– As demais ciclovias foram sendo construídas em sequência , também pelo DER/DF, como a ciclovia do Itapoã (6,5 km de extensão), a ciclovia que liga São Sebastião ao Jardim Botânico (12,5 km) e a ciclovia de Samambaia (7,5 km), que faz a integração com as estações do Metrô;
– Em 2009, a Novacap emitiu ordens de serviço para construir 301 km de ciclovias, em diversas regiões administrativas;
– Em 2010, havia um total de 242,57 km de ciclovias no DF; em 2015, 337,37 km e em 2016, 420 km;
– Em 2017, quando haviam 442 km de ciclovias no DF, foi lançado o Plano +BIKE, ampliando as possibilidades de deslocamento para os ciclistas, com a construção de uma rede cicloviária contínua e integrada ao sistema de transporte coletivo;
– Em 2018, o DF tinha 466,60 km de ciclovias e em 2020, 553,95 km;
– Em 2021, 25 km de infraestrutura cicloviária foram implantados;
– Em 2022, foram executadas ciclovias na EPAR (5,5 km), na DF-480 (5,3 km) e na DF-065 (4 km);
– Em 2023, a malha cicloviária contou com 664,77 km.
– Em 2024, a malha cicloviária contou com 687,12 km.
- Atualmente, o DF conta com 727 km de malha cicloviária
Desde os primeiros trechos implantados, o DF vem ampliando sua malha cicloviária com o objetivo de integrar as regiões administrativas, reduzir a emissão de poluentes e incentivar a mobilidade ativa. Hoje, o Distrito Federal conta com aproximadamente 727 km de infraestrutura cicloviária (ciclovias, ciclofaixas, calçadas compartilhadas, ciclorrotas, infra parques e zona 30), sendo:
- 509,23 km de ciclovias,
- 75,83 km km de ciclofaixas,
- 61,15 km de calçadas compartilhadas,
- 9,05 km de ciclorotas,
- 68,57 km de infraestrutura em parques e
- 2,99 km em zona 30.
O Programa Vai de Bike é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) lançada em 2024 com o objetivo de expandir e integrar a malha cicloviária do DF, construir 3 mil km de infraestrutura cicloviária, instalar mil conjuntos de paraciclos e reformar as ciclovias existentes, além de implantar um sistema de compartilhamento de 300 bicicletas elétricas para a capital. O programa visa aumentar a mobilidade sustentável, conectar as cidades com o transporte público e incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte seguro e saudável.
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PCIC 001/2025 - Ciclovia de Ligação W3 Sul/Norte - Projeto em PDF , Portaria nº 242/2025 ;
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PCIC 002/2025 - Ciclovia de Ligação entre o Parque Burle Marx e a via W5 norte, na altura da quadra 913n - Projeto em PDF, Portaria nº 242/2025;
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PCIC 003/2025 - Ciclovia de Ligação na via L1 norte, entre as quadras SQN 205 e 206 - Projeto em PDF , Portaria nº 242/2025;
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PCIC 004/2025 - Ciclovia de Conexão Sudoeste/Octogonal - Projeto em PDF 1 e 2, Portaria nº 242/2025;
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PCIC 005/2025 - Ciclovia de Conexão Park Way - Projeto em PDF, Portaria nº 242/2025; e
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PCIC 006/2025 - Ciclovia de Conexão Sul Norte - St. M (QNM05) - Projeto em PDF , Portaria nº 242/2025.
O sistema de bicicletas compartilhadas é uma alternativa prática e acessível para deslocamentos de curta distância. As bikes estão disponíveis em diversas estações nas principais regiões do DF.
- Aplicativos disponíveis: [Nome do app 1] | [Nome do app 2]
- Preço, regras e horários
- Localização das estações
Os patinetes elétricos compartilhados também fazem parte da estratégia de micromobilidade. Eles contribuem para a redução do tráfego e complementam o transporte público.
- Regras de uso
- Dicas de segurança
- Operadoras autorizadas
A integração entre bicicleta e transporte público é fundamental. Por isso, a SEMOB implantou bicicletários seguros e cobertos nos seguintes locais:
- Terminal do Cruzeiro
- Terminal do Núcleo Bandeirante
- Estação BRT Santa Maria
- Terminais do Recanto das Emas II
A SEMOB encontra-se na fase final de implantação de paraciclos em áreas estratégicas do Distrito Federal. A instalação desses equipamentos seguirá critérios técnicos que consideram o fluxo de ciclistas e as condições de segurança e acessibilidade, utilizando o modelo padrão de paraciclo em “U” invertido.