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7/05/19 às 9h25 - Atualizado em 29/06/22 às 15h42

Operação SOS Central na rodoviária

DF Legal, em conjunto com vários órgãos de governo, inicia ação para combater comércio informal e criminalidade na Rodoviária e em áreas próximas

Agência Brasília

 

Começou hoje a operação para combater o comércio informal e a criminalidade na Rodoviária do Plano Piloto, na Rodoviária Interestadual e em áreas próximas do Centro de Brasília. O objetivo é reduzir os índices criminais, as desordens ambientais e sociais a curto, médio e longo prazos.

 

Apesar de a abordagem da nova secretaria DF Legal ser no sentido da orientação, da conscientização e em última opção a repressão, tiveram de ser realizadas três apreensões de comerciantes que se negaram a obedecer ordens de recolhimento do material.

 

Os ambulantes que ali estavam expunham e comercializavam mercadorias de maneira precária. Além de atrapalhar o trânsito de pessoas, a venda de produtos em bancas naquela região é proibida por lei.

 

A secretaria destinou 16 auditores e 60 servidores de apoio para a operação no local, que contou com a parceria de 36 policiais em dois turnos.

 

Cristiano Mangueira, subsecretário da Superintendência de Fiscalização de Atividades Econômicas do DF Legal, está a frente da coordenação das ações da Pasta.

 

A proposta do governo é dar ordem ao local e a todo o Distrito Federal. Por esse motivo, foi regulamentada recentemente a Lei n° 6.190/2018, que reconhece a profissão de vendedor ambulante em todo o território do Distrito Federal.

 

Os ambulantes estão sendo orientados a se cadastrarem na Administração Regional de Brasília ou das demais cidades que desejem atuar, utilizando os requisitos e orientações da lei que rege a categoria. Todos deverão usar crachá e colete de identificação.

 

Mobilidade

A Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa), da Secretaria de Mobilidade, com o apoio da PM realizou operação com foco no combate a venda ilegal de créditos de bilhetagem. Uma pessoa foi conduzida à 5° DP e presa em flagrante por estelionato.

 

Essa pessoa havia vendido dez acessos utilizando de forma irregular o próprio cartão e da esposa, ambos de pessoas com deficiência. Além disso, os auditores da Sufisa comprovaram via relatórios que a prática era reiterada.

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