Os usuários do transporte público contam, a partir desta segunda-feira (25), com novos canais para registrar solicitações na Ouvidoria do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). As demandas podem ser enviadas para o número 162 ou para o www.dftrans.df.gov.br/ouvidoria, na opção “Canais de Atendimento”.
O 162, que centraliza todas as ouvidorias do GDF, diminui o tempo de atendimento para 2 minutos e amplia o acesso aos órgãos responsáveis pela resolução das demandas. O acesso anterior, pelo número 156, não era exclusivo para esse serviço. A ligação – gratuita para telefones fixos – pode ser feita das 8h às 18h, incluindo fins de semana e feriados.
“O novo modelo de ouvir e solucionar é um marco histórico para o Distrito Federal. Instituímos um sistema único que permite participação igualitária. Além disso, é possível a fiscalização por parte da população, que pratica, assim, a cidadania”, destacou o governador Agnelo Queiroz, ao anunciar a novidade.
Já pelo site, o cidadão pode acompanhar o andamento das reclamações, denúncias ou sugestões por meio de protocolo. Para isso, deve guardar o número do documento e da senha gerados após o registro da manifestação.
O retorno do GDF será feito por meio de mensagens enviadas aos endereços eletrônicos informados pelo solicitante ou de informações inseridas no site, para consulta. No caso de demandas presenciais ou via o 162, o contato será feito por telefone.
Melhorias – Segundo Zenóbio Rocha, ouvidor da DFTrans, tanto a mudança do número para o 162 quanto o registro das solicitações pelo site vão trazer um serviço de maior qualidade aos usuários do transporte público. “É importante a população registrar as solicitações com detalhes. Se for, reclamação, por exemplo, o passageiro deve levantar os números da linha e do veículo, além do nome da empresa”, ressalta.
Ao longo de 2012, foram registradas 15 mil demandas à ouvidoria da DFTrans. Somente, nos três primeiros meses deste ano, já são mais de 3 mil solicitações. “A maior parte delas está relacionada a reclamações, como falta de cumprimento de horários e itinerários dos veículos e má conduta de motoristas e cobradores”, detalha Rocha.
Com informações da Agência Brasília